O Brasil, mesmo quando comparado a alguns países desenvolvidos, apresenta elevados índices de reciclagem. O país desenvolveu métodos próprios para incrementar essa atividade e o maior engajamento da população pode contribuir ainda mais, para o aumento do índice de embalagens reaproveitadas.
Em 2003, 45% do total de vidro que circula no mercado nacional foram reciclados, somando mais de 580 mil toneladas.
33% do papel que circulou no País em 2004 retornou à produção através da reciclagem. Esse índice corresponde à aproximadamente 2 milhões de toneladas. A maior parte do papel destinado à reciclagem, cerca de 86%, é gerado por atividades comerciais e industriais. No Brasil as indústrias consumiram 2,8 milhões de toneladas de papel reciclado.
22% foi a taxa de reciclagem de Embalagens Longa Vida no Brasil em 2004 totalizando cerca de 35 mil toneladas. Cada tonelada de embalagem cartonada reciclada gera, aproximadamente, 680 quilos de papel kraft
47% das latas de aço consumidas no Brasil em 2003 foram recicladas. Este índice vem aumentando graças à ampliação de programas de coleta seletiva municipais e programas de reciclagem pós-consumo para estimular a coleta destas embalagens.
Em 2004, o Brasil reciclou 9 bilhões de latas de alumínio, que representa 121 mil toneladas.
O material é recolhido e armazenado por uma rede de aproximadamente 130 mil sucateiros, responsáveis por 50% do suprimento de sucata de alumínio à indústria. Outra parte é recolhida por supermercados, escolas, empresas e entidades filantrópicas
16,5% dos plásticos rígidos e filme são reciclados em média no Brasil, o que equivale a cerca de 200 mil toneladas por ano.
O índice de reciclagem brasileiro do PET é de 48%, um dos maiores do mundo, superando Japão (36,7%), Austrália (31,5%), Europa (24%), Estados Unidos (21,6%), Argentina (13,7%) e México (6,5%). Em 2005, calcula-se um volume reciclado de 199 mil toneladas de PET pós-consumo e uma capacidade instalada de 284 mil toneladas.
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